Lei do ritmo hipnótico

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Você conhece a Lei do Ritmo Hipnótico?

Utilize essa força da natureza ao seu favor!

A natureza mantém todo o Universo em harmonia, num balanço perfeito de todos os elementos e energias que existem.

Estrelas e planetas se movem com um precisão perfeita, cada qual, respeitando o seu próprio lugar no tempo e no espaço.

As estações do ano vêm e vão com uma regularidade incrível!

Uma fração da Lei do Ritmo Hipnótico foi compreendida pelos humanos quando Newton descobriu a força da gravidade e que ela mantém a Terra na sua posição exata e faz com que todos os objetos materiais sejam atraídos para o centro da mesma.

Da mesma forma, a natureza usa o ritmo hipnótico para fazer os pensamentos dominantes de uma pessoa se tornarem permanentes através de hábitos.

A natureza se encarrega de fixar permanentemente todos os hábitos, sejam eles mentais ou físicos.

Para melhor entendimento podemos fazer uma comparação com o método pelo qual alguém aprende a tocar algum tipo de instrumento musical.

Primeiro as notas devem ser memorizadas na mente, feito isso elas se relacionam umas com as outras através da melodia e do ritmo.

Pelo efeito da repetição a melodia e o ritmo fixam-se em nossas mentes.

Observe como um músico precisa repetir incessantemente uma música antes de ele ter domínio sobre ela.

Através da repetição as notas musicais se misturam e então temos a música.

Qualquer impulso de pensamento que a mente repita várias vezes através do hábito acaba formando um ritmo organizado.

O RITMO é o último estágio do hábito.

É algo tipo um redemoinho na água, um objeto pode se manter flutuando até que seja pego por um redemoinho, nesse caso ele não tem como escapar pois a força da água o fará afundar obrigatóriamente.

Desta forma, podemos comparar a energia do pensamento das pessoas com a energia da correnteza do redmoinho na água.

Hábitos indesejáveis podem e devem ser quebrados antes de assumir proporções de tal forma que possam ser considerados um ritmo.

É por isso que temos o privilégio divino de usar nossa propria mente e se você não se alienar dessa poderosa ferramenta, fará a vida lhe pagar nos seus termos, mas, caso contrário, a vida pagará pelo seu próprio preço e em seus próprios termos, cuidado!

Se você aceita a mediocridade, a natureza a faz dessa forma fixando permanentemente os hábitos de pensamento de todos os que aceitam mediocridade como uma circunstância inevitavel.

Através dessa mesma Lei do Ritimo Hipnótico a natureza também fixará permanentemente pensamentos positivos e se sua mente deseja prosperidade e espera por ela a sua mente atraíra os equivalentes físicos e financeiros da proposperidade!

Isso tudo está em concordância com uma lei imutável da natureza.

Todos os atos seguem pensamentos. Não existem feitos sem antes ter havido um padrão de pensamento que o antecedesse. Além disso, todos os pensamentos tem uma tendência de se tornarem a sua contraparte física. Os pensamentos dominantes, que são aqueles que uma pessoa mistura com as emoções, desejos, esperança, fé, medo, ódio, ganância, entusiasmo, eles não apenas tem a tendência de se tornarem o seu equivalente físico como estão fadados a se tornarem equivalentes físicos!

Essa lei nos ajuda a converter nossos objetivos e metas em réplicas físicas!

Se cultivarmos a mente encoberta pelo medo, pela culpa e pela dúvida acabamos tendo atitudes relacionadas a esses sentimentos e não precisamos ser experts para saber que tipo de resultado alcançaremos.

Parece fácil manter a mente positiva, mas o dia a dia nos mostra quanto de nossa atenção permanece focada em coisas que na verdade não correspondem à estratégia principal do nosso sonho.

Aí está o nosso desafio:

"Conhece-te a ti mesmo e conhecerá a Deus e a todo o Universo".

Aqueles que tiverem a coragem de vencer os seus medos e se arriscarem na aventura da busca pessoal provavelmente encontrarão a verdade!

Faça uso desta lei ao seu favor, a chave do baú do bom uso do ritmo hipnótico está guardada em você!

Referência: Nesse post utilizei diversos trechos do livro Mais Esperto que o Diabo escrito em 1937, por Napoleon Hill.